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Principais reflexões sobre Fispal 2018: o que vem por aí


Em Junho deste ano, nosso consultor de negócios Abel Fernandes teve o prazer de marcar presença na Fispal Food Service, uma das maiores feiras nacionais com foco em soluções tecnológicas para o setor de Alimentos e Bebidas. Nas feiras da Fispal é possível encontrar novas possibilidades para a otimização de processos, atualização profissional em gestão de projetos dentro do setor e apresentação de novas tendências de mercados.


Nessas tendências, uma vem chamando muita atenção e tem apresentado um potencial enorme frente aos grandes desafios que o planeta tem encontrado para suprir a alta demanda de alimentos. A chamada Foodtech é uma categoria de empresas que defende a utilização de novas tecnologias no processo de produção de novos alimentos.


Crescimento acelerado


Com o pensamento em crescimento acelerado, as startups trabalham visando resultados inovadores e que revolucionam o mercado. No setor das grandes indústrias não poderia ser diferente, as pequenas entrantes tem agregado novos direcionamentos e possibilidades.


Nesse cenários de startups, o desenvolvimento de novas tecnologias aliada a uma natureza repleta de ideias inovadoras, vem permitindo que, por meio de um olhar rejuvenescido, elas tenham uma maior flexibilidade nos processos. Isso gera a possibilidade de testar, errar, ajustar e acertar em situações de risco que, na maioria das vezes, as grandes indústrias evitam se aventurar.


“Foodstartups”

Tamanho é esse potencial que Nestlé, BRF, Ambev, Jasmine, Coca-Cola, entre diversas outras empresas têm estabelecido parcerias com essas foodstartups. Elas estão, justamente, buscando otimizar suas produções, agregar novidades aos processos internos e realizar projetos em conjunto. Em alguns casos, a aquisição dessas é visto como uma maneira de inovar rapidamente utilizando esse ecossistema diferenciado.


Proporcionar diferentes focos e novas metodologias é o que leva a foodtech a quebrar alguns paradigmas que estão estabelecidos. A busca por maior qualidade de vida e sustentabilidade possibilita a criação de caminhos que contornam situações como a alta necessidade de produção de alimentos e, consequentemente, a grande perda que ocorre em todo o processo. Isso é, desde que o início de tudo, até que o alimento seja servido na mesa do consumidor.


A Indústria 4.0 faz-se cada vez mais presente na realidade atual e as foodtechs trazem benefícios como agilidade e conectividade das etapas produtivas até o consumo final no mercado de alimentos e bebidas. É uma mudança que faz todo o sentido, aumenta a competitividade do mercado e evita que as grandes indústrias se estabeleçam em suas zonas de conforto, entregando benefícios, principalmente, ao cliente final.


Reflexão mundial

Estima-se, de acordo com Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), que até 2050 a produção de alimentos no mundo precisará aumentar 70% para acompanhar a escala de crescimento da população da Terra. Visto esse cenário, torna-se ainda mais primordial a presença de soluções inovadoras e tecnológicas para agir em conjunto para suprir tais necessidades básicas dos seres humanos.


A grande reflexão que fica é a necessidade de investimento e de aceleração dessas startups que estão tentando levantar voo no segmento de alimentos. Encontrar soluções que podem estimular a consciência global e resolver problemas de falta de alimento, por exemplo, faz parte de um mundo preocupado e atento com seu futuro.


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Nós da Infinite Consultores possuímos especialistas em diversas áreas de atuação e estamos preparados para conversar com você sobre nossos serviços. Vamos bater um papo sobre as inovações tecnológicas e como elas podem transformar a visão da sua empresa!

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